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O futuro dos eventos esportivos pós-pandemia.

Dá para imaginar tudo isso?

Quem diria que em pleno 2020, as competições esportivas seriam adiadas no mundo todo.

O esporte faz parte da vida e do cotidiano do brasileiro, principalmente o futebol. Sabemos o quanto nós temos essa vocação para a prática de atividades físicas, seja nas quadras, calçadões, academias, praias, rios, campinhos de várzea, etc…

Muitas dúvidas e incertezas em relação ao contágio e cura do Covid-19, seguem pairando no “ar”, e é exatamente esse o maior desafio para a criação dos primeiros planos de protocolos de segurança no meio esportivo.

A segurança de todos os grupos esportivos (públicos, equipes técnicas e atletas), de acordo com algumas entidades, tem sido o foco central das discussões este ano.

Por exemplo, ter que re-planejar as Olimpíadas, Eurocopa, Paraolímpicos, Copa América, Eliminatórias da Copa do Mundo, e outros, para 2021 é também projetar como cada atleta, país e confederação darão conta de alinhar todos os prazos e compromissos em meio há um cenário global de incertezas motivados pela pandemia.

Os principais clubes brasileiros andam reformulando seus modelos antigos de apresentações e ainda seguem testando formas de entreter seus torcedores.

Sem contar que será uma logística e tanto para conseguirem datas para todos os jogos que estão ficando para trás, impactando inclusive na receita dos clubes.

Tendências para o mercado do esporte em 2020
Você concorda com esse novo caminho para este ano e o próximo, onde as torcidas serão virtuais?
Será possível vivenciar o calor da emoção de maneira digital?

No Brasil, reuniões já amplificaram o desejo dos clubes de futebol retornarem as atividades dos jogadores dentro de campo, como alguns já seguem fazendo, realizando transmissões dos jogos com suas arquibancadas vazias, porém, contando com a tecnologia para tentar dar um sentido para os fanáticos de plantão.

Como exemplo, a substituição de torcedores físicos por totens e trabalhos de sonorização para que os jogadores se sintam acolhidos e regados com a emoção a cada partida.

Mas, ainda não se sabe os impactos a longo prazo.
Nos Estados Unidos, a NBA criou uma “bolha” dentro de um complexo da Disney, onde toda comissão técnica e atletas foram “testados” e estão vivendo isolados para dar continuidade ao campeonato.

Isso por conta dos altos salários dos jogadores e principalmente da quantidade de patrocinadores envolvidos.

Uma outra tendênciaa do esporte cada vez mais estabelecida e que deve ganhar ainda mais força é a dos jogos eletrônicos (e-Sports).

Isso porque os principais empresários e patrocinadores veem este mercado como um dos mais movimentados e lucrativos este ano, e claro, uma ótima oportunidade publicitária.

Os esportes eletrônicos podem ter as mais diversas modalidades, como estratégia, luta, esportes no geral, dentre outros, e é fato que muitos estão migrando para lá.

No momento estamos em uma corda bamba, ou um jogo, sem saber as regras e como tudo isso acaba.

Nos resta torcer de casa e aguardar novidades mês a mês.

Pare entender melhor este cenário esportivo pós-pandemia, convidamos nosso amigo e parceiro Luiz Carvalho, o Vasco, presidente e fundador do Movimento Verde Amarelo.

Ouça agora mesmo nosso papo sobre o tema em mais um episódio de do No Meio Do Job.

Só clicar aqui!
Continue nos acompanhando e fique por dentro das novidades.

#VEMPPRAHIRO