No relatório “The Future 100” feito pelo Innovation Group, os influenciadores digitais são uma das tendências de marcas & marketing.
Chamados de KOL (“key opinion leader”/líder de opinião chave), esses superstars digitais têm ganhado tanta importância que o relatório designou o atual momento como a Era do Hiperinfluenciador.
As redes sociais e os canais de comércio eletrônico são os meios pelos quais os influenciadores obtêm grande alcance de público e mostram seu potencial em vendas.
Seu poder de marketing é muito perceptível na China, em que já são mais de 800 milhões de usuários online, o que é quase três vezes maior que o número de usuários dos Estados Unidos.
Qualquer marca que deseja entrar no mercado chinês precisa usar os hiperinfluenciadores. Com milhões de seguidores, Becky Li e Mr Bags são exemplos famosos de KOLs que estão no Wechat, a principal plataforma social da China.
No ano passado, a marca italiana Tod’s fez uma colaboração com Mr Bags de uma edição limitada de 300 minimochilas em seu programa do Wechat. O resultado? Elas se esgotaram em 6 minutos.
Outra plataforma chinesa que se destaca na Era do Hiperinfluenciador é a Xiaohongshu, que é voltada para bens de luxo importados, principalmente de fashion e beleza.
Seu diferencial em relação a outras plataformas é ser centrado no usuário em vez do consumidor. Posts comerciais e contas oficiais de marcas não são permitidos, o que aumenta a importância dos influenciadores para a recomendação de produtos.
No Brasil, além dos artistas famosos, os grandes influenciadores digitais são os youtubers. Segundo pesquisa Google/Provokers de 2017, o youtuber Whindersson Nunes seria a personalidade mais influente do país. A fórmula do sucesso desses influenciadores seria a junção de admiração com proximidade, o que gera identificação no público.
Os hiperinfluenciadores têm mudado a maneira de como as marcas promovem seus produtos. Você já se adaptou a essa nova realidade? Vem pra Hiro e saiba mais sobre soluções em marketing digital!