Somos expostos a 2 milhões de anúncios durante a nossa vida, somente televisivos. Equivale a ver 8 horas de anúncios, sete dias por semana, durante seis anos. Some a isso os impactos absorvidos pela internet.
Nos dias atuais, tudo é mídia e o compartilhamento de fotos, vídeos, opiniões, casos e experiências, nunca aconteceu em tamanha escala. Estamos rediscutindo até o limite de dados, pois nunca se precisou tanto de velocidade e um WIFI.
Para nossa alegria, o Brasil tem uma das piores velocidades de internet banda larga do mundo, um estudo divulgado pela consultoria britânica Ovun, revelou que o Brasil ocupa a 21ª posição de um ranking com 30 países.
Outro estudo recente da consultoria ATKearney, diz que o brasileiro é o povo que mais passa tempo na internet em todo o mundo, quase metade (45%) da população brasileira tem acesso à internet e grande parte do tempo online é passado nas redes sociais, em média, 9,2 horas por mês. 60% a mais do que o restante do planeta.
E o que temos então neste caldeirão chamado, Brasil? Um povo que adora estar conectado, ama diversão e que se interessa muito pela vida alheia. Dos assuntos que mais interessam os brasileiros, produtos e marcas está em primeiro, seguido de jogos, amizade e família e por fim, profissional.
Se você tomar nota de que 95% das nossas decisões são feitas de maneira inconsciente, dá pra se ter uma ideia, da resposta para a pergunta título deste artigo. Do que o consumidor realmente se lembra?
Daquela experiência que nos marcou, emocionou, das marcas que interagiram, se relacionaram ou nos fizeram rir.
Para tanto, o neuromarketing, apoiado em verdades científicas, busca entender o comportamento do consumidor, para se construir pontes entre pessoas e marcas, criando assim um espaço de entendimento do inconsciente do consumidor e empatia entre marcas e consumidores.
A Hiro Comunicação, fundada há quatro anos, é pioneira no mercado de neuromarketing no Brasil e tem o objetivo de ajudar marcas a ganharem pontos com seus clientes.
Autor: Lucas Garcia Nascimento.