BBB21, o SuperBowl Brasileiro!

Entenda como o #BBB21 se tornou a aposta mais certeira para as marcas na publicidade!

Você acompanhou de perto o BBB21?

Se sua marca ainda não entrou nesse boom, recomendamos rever suas estratégias. 

O fato é que o desempenho comercial do reality show brasileiro este ano superou todas as expectativas.

A edição mais longa do #BBB21 chega ao fim com números grandiosos e grandes marcas patrocinando a edição.

Ao todo, o Big Brother Brasil de 2021 acumula 11 patrocinadores principais (Americanas, C&A, Amstel, Avon, McDonald’s, Seara, P&G, PicPay, Above, Organnact e Unilever) e 22 anunciantes no total, que operam com cotas de até R$ 78 milhões. 

A última edição do programa tem sido um grande sucesso para as marcas que investiram como patrocinadoras, que têm sido expostas por quatro meses seguidos para os telespectadores.

A edição deste ano conquistou alta popularidade desde seu início

O desejo por entretenimento em meio a uma pandemia foi o grande fator para que a audiência deste BBB crescesse tanto. E mais, o programa foi palco para o debate de assuntos importantes da sociedade, como saúde mental, cultura do cancelamento, militância e racismo. 

O reality definitivamente alcançou seu auge na opinião de milhares de brasileiros. E as marcas pegaram uma carona nesse sucesso.

Este é, de fato, o Big dos Bigs, como vem sendo chamado. 

Um evento publicitário como nenhum outro

SUPER BOWL E BBB – o que eles têm em comum?

O ponto interessante entre esses dois movimentos é o fato de o BBB ser um fenômeno midiático tão impressionante quanto o SuperBowl, e de que juntos alcançam números impressionantes a cada ano.

Estamos falando sobre quantidade de telespectadores, valores em anúncios, parcerias e diversidade de público. 

Anunciar para uma audiência diversificada gera mais resultados do que focar em um único segmento.

Por este motivo, marcas e anunciantes se dispõem a pagar “pequenas fortunas” por uma veiculação de apenas 30 segundos.

Para se ter ideia, a cada jogo no SuperBowl, o custo médio de um comercial de 30 segundos chega a mais de US$ 5,25 milhões.

No reality brasileiro, a soma comercial de uma publicidade de 30 segundos chega a R$ 508 mil.

O SuperBowl é o evento com maior consumo alimentar dos EUA, sendo cerca de 15 milhões de quilos de petiscos e 1 bilhão de litros de bebidas consumidas durante os eventos.

Já sobre o reality brasileiro, segundo dados do Painel Nacional de Televisão (PNT), o alcance médio de engajamento do programa chegou a 39,8 milhões de pessoas, superando a edição completa do BBB 20 em 2,9 milhões de pessoas.

A temporada também quebrou duas vezes o recorde de maior número de votos por minuto de toda a história do reality. 

Por quê?

Bom, sem nem pensar, deve ser pela tradição e pelo entretenimento que o público gosta!

O fenômeno Juliette

Juliette Freire, a protagonista do reality, assim como Tom Brady, tido como o grande astro do SuperBowl, alcançaram sozinhos números em publicidade e engajamento impressionantes.

A paraibana ultrapassou a marca de 23 milhões de seguidores e alcançou mais de um milhão de curtidas em uma das postagens feitas por sua equipe, batendo recorde de engajamento de grandes celebridades como Beyoncé, Anitta, Neymar e Justin Bieber. 

Atualmente, diversas marcas correm atrás da sister mais amada do Brasil para atrelar sua imagem a ela. Estima-se que o valor de futuros contratos chegará a R$ 4 milhões. Alguns rumores já especulam que escolas de samba desejam homenagear seu nome como enredo para o carnaval de 2022.

O que esses dois grandes eventos podem ensinar sobre publicidade para o seu negócio?

Um dos principais motivos pelos quais as grandes marcas continuam a investir em anúncios no SuperBowl e no BBB, apesar do alto preço, é que eles oferecem a mais rara das oportunidades no ambiente de mídia fragmentado de hoje: engajar um público em massa.

O BBB é uma oportunidade de relacionamento para as marcas em todos os sentidos. Se o que está em alta agora é a proximidade com o cliente, o reality dá o tom certo.

Só para se ter uma ideia, este ano a procura das marcas pelo programa foi tão grande que foram criados novos breaks em alguns episódios e novas oportunidades comerciais, a exemplo do Almoço do Líder.

E MAIS! Segundo especulações, teve até “fila de espera” de marcas para anunciar nas transmissões.

O fato de haver apenas alguns locais de anúncios disponíveis é uma força-chave para elevar a receita em publicidade.

Segundo a Rede Globo, ao longo da edição foram realizadas 196 ações de conteúdo nos canais lineares da empresa (TV Globo e Multishow), superando as últimas duas edições anteriores. 

Já no digital, foram 537 ações entre conteúdos patrocinados na página do BBB no Gshow e ativações nas redes sociais oficiais do programa. Esses são os resultados de parcerias estabelecidas com 22 anunciantes, entre eles os 11 patrocinadores.

Durante os 100 dias de programa, além das inserções na TV, também foram feitas 537 ações entre conteúdos patrocinados nas páginas do BBB, Gshow e redes sociais.

Segundo a TunAd, as ações de merchandising dos patrocinadores desta edição tiveram resultados positivos. A pesquisa mostra que a busca pelos patrocinadores no Google cresceu exponencialmente após inserções no reality show da Globo.

O grande ponto positivo de tudo isso para o Big Brother Brasil foi a equipe de mídia ter conseguido replicar todas as estratégias de marketing que deram certo nas edições anteriores, junto a um conjunto de inovações, conquistando o público, grandes marcas e presença na mídia.

Para as marcas é possível afirmar que o grande segredo para o sucesso é utilizar as mídias de forma inovadora, gerando exposição e proporcionando boa experiência ao consumidor por meio da “onda” do momento.

E aí, já imaginou sua marca no próximo BBB?